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Perto de começar a Fase Final do Campeonato Brasileiro Absoluto de 2012, entrevistamos o Mestre Internacional Roberto J B Molina, que também é primeiro Dan em Tae Kwon Do, além de ser tri-campeão mineiro. Cruzeirense de carteirinha, Molina nos fala de seus hobby fora do xadrez e o que precisa melhorar para progredir no jogo.


Comece falando um pouco do seu passado, de onde você veio?
Nasci e moro até hoje em BH.
E a família?
Contaminei muitos com os benefícios do xadrez, afinal vários familiares meus jogam e gostam de xadrez!
Tem namorada?
Não, esperando uma boa possibilidade.
Ser um jogador de xadrez bem sucedido ajuda com a mulherada?
Ajuda um pouco sim, mas eu ainda não vi uma diferença muito grande.
O que gosta de fazer quando não está jogando?
Faço Tae Kwon Do e Judo pra exercitar não só o cérebro e amo futebol também!
O que não pode faltar na sua casa?
Vários tabuleiros de xadrez de lugares bem diferentes.
Gosta de outros esportes? Quais?
Tae Kwon Do, Judo e futebol.

Quando criança, o que queria ser quando crescesse? E agora, tem algum plano além do xadrez?
Como muitos outros brasileirinhos eu queria ser jogador de futebol, mas depois vi que não era meu mundo e busquei outros esportes até achar o xadrez!
Como sua família encara sua vida de enxadrista?
Todos me apoiam desde muito antes.
Qual a maior vantagem de ser um jogador de xadrez? E a maior desvantagem?
A vantagem principal é poder viajar e conhecer vários lugares e várias pessoas.
Desvantagem é que muitas vezes temos que treinar sozinho e isto pode ser um pouco chato ou cansativo.

Quando começou a jogar xadrez, esperava chegar tão longe?
Mais ou menos. Sempre que entro em alguma coisa sempre me visualizo evoluindo e conquistando algo, perseverança pra mim não falta para buscar meus objetivos, mas claro que sempre temos dificuldades.
Pretende jogar xadrez até quando?
Até quando meu cérebro e meu corpo permitir! Rs!
Desde que chegou ao título de Mestre Internacional, seus resultados têm sido constantemente positivos. Ao que você atribui esse sucesso?
Nem sempre são positivos, pois temos altos e baixo a todo instante, mas acho que cada dia que passa melhoro meu jogo. E sigo treinando firme pra buscar as normas de GMI.
Qual o momento mais crítico da sua carreira?
Quando me torneio MI ao fazer a 3ª norma de MI.
Como você imagina sua vida daqui três anos?
GMI, mais de 2500 buscando quem sabe os 2600. E que possa conhecer vários outros lugares com o xadrez!

Quem é o adversário mais difícil que já enfrentou?
Mamedjarov – top 20 do mundo na primeira rodada do Aberto de Gibraltar-ING em 2012.
Qual a sua qualidade mais importante como jogador? E o que precisa melhorar?
Eu acho que meu jogo posicional é meu ponto forte. E devo melhorar em muitas coisas, mas principalmente na tática e no meu repertório de aberturas.
Você dá coach? Como funciona?
Dou aulas pela internet e busco sempre guiar meus alunos para o aprimoramento de seu jogo. (Contato: RobertoJBMolina@gmail.com)
Você tem alguma mania ou superstição?
Tenho alguns "tics" durante momentos críticos na partida, mas nada demais.
Como você acha que se encontra o nível do xadrez de Minas Gerais?
Subindo a cada dia, principalmente o xadrez escolar!
Fale pra gente o que acha sobre dois jogadores:
MI Evandro Barbosa, MI Wellington Rocha.
Dois amigos e ao mesmo tempo fortes concorrentes no xadrez mineiro!

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