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Hoje entrevistamos um dos mais fortes jogadores gaúcho da atualidade, Felipe K. Menna Barreto. Filho do MF Luiz Ney Menna Barreto, Felipe aprendeu a jogar com 7 anos e apenas com 14 decidiu levar o jogo um pouco mais a sério. Venceu o Campeonato Gaúcho Absoluto em 2008 e foi Bi-Campeão Metropolitano em 2007/2008.


Qual a motivação em jogar uma final de brasileiro?
É um grande desafio, e com a confirmação da desistência dos principais GMs, acredito que posso brigar pelas primeiras posições!

Seu crescimento no xadrez tem sido gradual, a que você isto?
Não possuo uma rotina de prática e treinos de um profissional do esporte, mas tenho melhorado meu jogo a medida que participo de competições até então inéditas para mim: Semifinal Brasileiro e JASC, por exemplo.


Agora que está concursado em um grande banco, como concilia o xadrez com o trabalho?
Após o expediente costumo frequentar o Metrópole Xadrez Clube, onde tenho a oportunidade de praticar e estudar. Porém o trabalho acaba me privando de participar de um número maior de competições importantes, devido as rodadas serem realizadas em dias úteis, no entanto planejo férias e folgas para jogar grandes eventos tradicionais no nosso calendário.

Estar perto de chegar a MF te coloca alguma pressão ao jogar a final?
Claro, pois este evento é uma grande oportunidade de buscar os pontos de rating que faltam!

O xadrez gaúcho sempre foi destaque nacional, mas ultimamente pouco se houve falar de jovens promessas daí. A que você considera isto?
Nossos destaques foram das épocas de 70 a 90, porém não houve renovação da base de jogadores.

Sabemos que na sua família existe um Mestre FIDE, ele foi primordial em seu desenvolvimento enxadrístico?
Naturalmente, graças a ele tive a assessoria necessária e uma fantástica biblioteca a disposição!

Vir de uma família de enxadrista faz com que a pressão seja maior por resultados desde cedo ou nunca houve este peso.
Nunca senti este peso, mas é sempre gratificante honrar nossa história ficando na parte de cima da tabela!

Como você avalia a ascensão meteórica de rating alto dos jovens brasileiros: computadorizado ou estudo?
Certamente ao estudo, que muitas vezes é computadorizado!

É complicado ser jogador e organizador de eventos, coisa que você costuma ter que enfrentar frequentemente a frente do Metrópole Clube?
Não é complicado, pois sou muito feliz organizando eventos e inclusive participo da maioria deles.

O Felipe fora dos tabuleiros pode se encontrar praticando que outro esporte?
Futebol!

Grêmio ou Internacional?
“Vamô Tricolor, queremos a Copa...”

Como vê seu futuro no xadrez, pensa em seguir em busca dos demais títulos (MI, GMI)?
Claro, sempre que possível jogarei torneios de norma!

Tem algum Hobby?
Xadrez!

Conhecia a revista Meio Jogo? Acha válida iniciativa como esta no xadrez nacional?
Não conhecia, estão de parabéns pela iniciativa, certamente passarei a acompanhar o site!

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